A morte do profeta Eliseu traz lições importantes sobre a superioridade de Deus e a fidelidade de seus servos
Não é possível verificar apuradamente e afirmar com exatidão qual a
idade do profeta Eliseu quando faleceu. Levando em consideração que na
cultura hebraica ele deveria ter 30 anos quando recebeu o chamado ao
ofício de profeta, e contando a partir do reinado de Acabe todos os demais
reinados sob Israel, cogita-se que Eliseu tenha ultrapassado 120 anos de vida.
Eliseu, tendo recebido a porção dobrada do espírito de seu mentor Elias, talvez esperasse para si, assim como seus contemporâneos esperassem, que não adoecesse e morresse velho. não seguisse o curso natural da vida humana, porém, tivesse uma partida diferenciada e espetacular.
Eliseu exerceu seu ministério até os seus últimos momentos de vida sobre a terra. Ao final de seus dias, foi procurado pelo rei Joás, que pranteou ao pé de seu leito ao vê-lo enfermo. Nesta visita, Eliseu não agiu como um mero convalescente, pediu ao monarca que empunhasse arco e flecha, colocou suas próprias mãos sobre as mãos dele, solicitou-lhe que abrisse sua janela em direção ao oriente e atirasse a flecha e anunciou-lhe: "A flecha do livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os síros". Depois, pediu que golpeasse o solo com pontas de flechas. O rei desferiu três golpes e Eliseu lamentou indignado que tivesse pouca vontade em fazer isso mais vezes, explicando que os números de vezes de seus golpes eram equivalentes aos números de vezes que seu exército lutaria contra os síros, e se ele tivesse ferido a terra cinco ou seis vezes teria a capacidade de exterminá-los, mas como não o fez, os combateria com sucesso apenas três batalhas, e assim ocorreu. Após tal profecia Eliseu morreu (2 Reis 13.14-20).
A vontade do Senhor para o profeta Eliseu não era uma viagem em carruagem de fogo. Apesar disso, o fim da história dele não foi como quaisquer outros fins. Após seu corpo ser levado para debaixo da terra, algo incomum aconteceu e marcou de maneira maravilhosa a sua despedida para aqueles que lhes eram pessoas queridas. Deus o honrou: quando um cadáver foi posto em sua sepultura e tocou seus ossos, este ressuscitou. Imagine a surpresa e alegria dos amigos e da família da pessoa ressuscitada! E com tal milagre o Senhor anunciou a todos que tanto Elias quanto Eliseu palmiharam caminhos que o agradaram.
A tricotomia humana
O ser humano é um ser tricotômico, isto é, tríplice. É um espírito com alma e corpo. Quando o corpo falece não é o fim de sua existência. Após a morte, diz o livro aos Hebreus no capítulo 9 e versículo 27, que o homem segue ao juízo. O espírito dará conta do que a alma escolheu fazer enquanto estava dentro do corpo.
Um pouco mais sobre isso:
• Jesus Cristo e o livre arbítrio de cada dia
• Identidade espiritual
• Identidade espiritual 2
Os meus tempos estão nas tuas mãos (Salmo 31.15).
O poder de Deus é capaz de curar e livrar o ser humano de tragédias, mas nem todas as pessoas recebem a cura e são libertas de eventos trágicos. Eliseu faleceu com pouca saúde e pouco vigor físico, e Estevão padeceu tragicamente apedrejado (2 Reis 13.20-21; Atos 7.55-56)
Nesta situaçãio, usemos o nosso espaço de tempo na esfera física submetendo-nos à vontade Senhor. Julguemos a nós mesmos, para que o momento da nossa partida deste mundo - seja de maneira natural ou motivada por doença ou tragédia - nos conduza para a felicidade eterna na presença de Deus.
O profeta Eliseu deixou de caminhar neste mundo e foi recebido por Deus. E Estevão, recebendo pedradas, teve a oportunidade de ver Jesus Cristo à direita de Deus, em pé, aguardando o momento em que seu espírito se separaria do corpo e iria ao seu encontro nos céus (Atos 7.55 - 56).
Sendo o nosso tempo neste mundo curto ou longo, oremos tal qual o salmista: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios" - Salmos 90.1. Deus não nega entregar sabedoria aos que lhe pedem.
É uma escolha inteligente querer fazer a vontade de Deus, porque Ele quer o nosso bem-estar. Assim como o profeta Eliseu, usemos até o último instante do fôlego de vida com intensidade, queiramos glorificar ao Senhor em todas as circuntâncias.
E.A.G.
Eliseu, tendo recebido a porção dobrada do espírito de seu mentor Elias, talvez esperasse para si, assim como seus contemporâneos esperassem, que não adoecesse e morresse velho. não seguisse o curso natural da vida humana, porém, tivesse uma partida diferenciada e espetacular.
Eliseu exerceu seu ministério até os seus últimos momentos de vida sobre a terra. Ao final de seus dias, foi procurado pelo rei Joás, que pranteou ao pé de seu leito ao vê-lo enfermo. Nesta visita, Eliseu não agiu como um mero convalescente, pediu ao monarca que empunhasse arco e flecha, colocou suas próprias mãos sobre as mãos dele, solicitou-lhe que abrisse sua janela em direção ao oriente e atirasse a flecha e anunciou-lhe: "A flecha do livramento do SENHOR é a flecha do livramento contra os síros". Depois, pediu que golpeasse o solo com pontas de flechas. O rei desferiu três golpes e Eliseu lamentou indignado que tivesse pouca vontade em fazer isso mais vezes, explicando que os números de vezes de seus golpes eram equivalentes aos números de vezes que seu exército lutaria contra os síros, e se ele tivesse ferido a terra cinco ou seis vezes teria a capacidade de exterminá-los, mas como não o fez, os combateria com sucesso apenas três batalhas, e assim ocorreu. Após tal profecia Eliseu morreu (2 Reis 13.14-20).
A vontade do Senhor para o profeta Eliseu não era uma viagem em carruagem de fogo. Apesar disso, o fim da história dele não foi como quaisquer outros fins. Após seu corpo ser levado para debaixo da terra, algo incomum aconteceu e marcou de maneira maravilhosa a sua despedida para aqueles que lhes eram pessoas queridas. Deus o honrou: quando um cadáver foi posto em sua sepultura e tocou seus ossos, este ressuscitou. Imagine a surpresa e alegria dos amigos e da família da pessoa ressuscitada! E com tal milagre o Senhor anunciou a todos que tanto Elias quanto Eliseu palmiharam caminhos que o agradaram.
A tricotomia humana
O ser humano é um ser tricotômico, isto é, tríplice. É um espírito com alma e corpo. Quando o corpo falece não é o fim de sua existência. Após a morte, diz o livro aos Hebreus no capítulo 9 e versículo 27, que o homem segue ao juízo. O espírito dará conta do que a alma escolheu fazer enquanto estava dentro do corpo.
Um pouco mais sobre isso:
• Jesus Cristo e o livre arbítrio de cada dia
• Identidade espiritual
• Identidade espiritual 2
Os meus tempos estão nas tuas mãos (Salmo 31.15).
O poder de Deus é capaz de curar e livrar o ser humano de tragédias, mas nem todas as pessoas recebem a cura e são libertas de eventos trágicos. Eliseu faleceu com pouca saúde e pouco vigor físico, e Estevão padeceu tragicamente apedrejado (2 Reis 13.20-21; Atos 7.55-56)
Nesta situaçãio, usemos o nosso espaço de tempo na esfera física submetendo-nos à vontade Senhor. Julguemos a nós mesmos, para que o momento da nossa partida deste mundo - seja de maneira natural ou motivada por doença ou tragédia - nos conduza para a felicidade eterna na presença de Deus.
O profeta Eliseu deixou de caminhar neste mundo e foi recebido por Deus. E Estevão, recebendo pedradas, teve a oportunidade de ver Jesus Cristo à direita de Deus, em pé, aguardando o momento em que seu espírito se separaria do corpo e iria ao seu encontro nos céus (Atos 7.55 - 56).
Sendo o nosso tempo neste mundo curto ou longo, oremos tal qual o salmista: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios" - Salmos 90.1. Deus não nega entregar sabedoria aos que lhe pedem.
É uma escolha inteligente querer fazer a vontade de Deus, porque Ele quer o nosso bem-estar. Assim como o profeta Eliseu, usemos até o último instante do fôlego de vida com intensidade, queiramos glorificar ao Senhor em todas as circuntâncias.
E.A.G.
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